As hostilidades começam no dia 26 de abril, no Caniçal, e nos dias que se seguem ocorrem novos ataques na Calheta, Funchal e Machico, sendo que os combates mais intensos ocorreram no dia 30 (Caniçal e Machico). No dia seguinte, as forças governamentais bombardearam o litoral Sul e tomaram Machico, onde se verificam mortos e feridos. No dia 2 de maio, perante a incapacidade de contrariar as forças governamentais, que atacavam por terra, mar e ar, a Junta Governativa da Madeira, reunida no Porto Novo, envia um telegrama de rendição ao ministro da Marinha. Seguir-se-iam represálias de ordem económico-financeira e penas de degredo em África.
PERESTRELLOS PHOTOGRAPHOS
MFM-AV, Inv. PER/4044; PER/5596; PER/5605; PER/5614; PER/5588
Em depósito no ABM
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