Arquipélago da Madeira em fotos

  Fotos de Lidia Gonçalves

  BIRD STRIKE CONDOR Airbus A321 at Madeira Airport Risco aviário ou, atualmente, risco de fauna (em inglês Bird/wildlife strike risk) é, na aviação, o risco de colisão entre uma aeronave e uma ou mais aves. Desde 2012, a Organização de Aviação Civil Internacional (sigla em inglês ICAO) aumentou o leque dessa definição, incluindo morcegos e, principalmente, animais terrestres que se envolvem em colisões nas áreas de pouso de aeronaves em todo o mundo (Doc 9137 AN/898 Part 3). Essas colisões, quase sempre fatais para os animais, continuam causando acidentes aéreos que, por vezes, incluem mortes humanas também. A ocorrência de acidentes com vítimas fatais envolvendo aeronaves de transporte comercial de passageiros é relativamente baixa: um caso por cada bilhão de horas de voo. Cerca de 65% das colisões com aves causam pouco ou nenhum dano aos aparelhos. Entretanto, acidentes mais sérios podem ocorrem se o animal se chocar com alguma parte da aeronave que não seja certificada para resisti

Ferrari 250 GT conduzido por Horácio Macedo, na III Volta à Ilha da Madeira | 1961 O Ferrari 250 GT Berlinetta SWB de Horácio Macedo, navegado pelo madeirense Miguel Klut, participou por três vezes na Volta à Madeira, classificando-se em 14.º em 1961 e vencendo nos dois anos seguintes. O carro, que debitava 260 cavalos – com carroceria em alumínio, construída por Scaglietti em 1960 –, foi o 36.º exemplar de um total de 165 fabricados e manteve-se em mãos portuguesas até meados dos anos 70, altura em que passa a ser propriedade de um holandês, seguindo-se-lhe um americano, antes de, desde 1986, passar a fazer parte da prestigiada coleção automóvel do estilista norte-americano Ralph Lauren. Créditos: Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's. PERESTRELLOS PHOTOGRAPHOS Ferrari 250 GT, conduzido por Horácio Macedo, na prova de perícia da avenida do Mar, durante a III Volta à Ilha da Madeira em Automóvel | 1961-06-18 2,4 x 3,6 cm | Negativo simples, película | Gelatina e sais d

  O novo episodio de violencia no Funchal Anteriormente em Machico                                                     🎥 Video da Pancadaria Takeway

  Assim era a zona do aeroporto nos anos 80

A resposta é: Máquina de Torrar café  

Há 111 anos, também houve madeirenses que perderam a vida no Titanic.Um deles da Calheta! José Neto Jardim 1 nasceu em 27 de julho de 1890, no Lombo das Laranjeiras, Calheta. Trabalhou como operário agrícola e casou-se em 25 de julho de 1910 na Calheta, com Maria de Sousa Carreira. Tiveram uma filha, Maria, nascida em 6 de julho de 1911, em Lombo do Salão. No início de 1912, José decidiu emigrar para os Estados Unidos da América, onde se ia juntar ao seu irmão mais velho e a uma tia em Nova York. A sua esposa e filha deveriam juntar-se mais tarde a ele. Antes de sair, José perguntou à esposa para tirar uma foto com sua filha e enviá-la para Nova York. Pouco depois de José de se ter ido embora, a senhora foi ao Funchal com Maria e tirou a prometida foto. Esta foto nunca foi enviada, e hoje ainda está na posse da família. Ao José foi-lhe concedido um passaporte (# 411) em 11 de março 1912 pelo Governo Civil do Funchal. Ele viajou da Ilha da Madeira para a Inglaterra, e embarcou no Titani

O jogo do Pião Embora a origem do pião seja incerta, há conhecimento da sua existência desde 4000 a.C., tendo sido encontrados alguns artefactos, construídos em argila, nas margens do Rio Eufrates. Além da sua função lúdica, esteve, em tempos remotos, ligado a rituais de adivinhação e presságios, sendo usado, por exemplo, em certas épocas do ano, para recriar o movimento dos astros. Há referências a este brinquedo nas civilizações gregas e romanas e manteve-se, ao longo dos séculos, em diferentes culturas. Terá sido introduzido na cultura ocidental, pelas culturas do Oriente, nomeadamente China e Japão, países onde “lançar o pião” é quase uma arte, promovendo-se, inclusivamente, espetáculos em torno desta atividade. No nosso país, o pião utilizado com uma função lúdica tem, também, uma origem secular, aparecendo muitas referências a este brinquedo, quer iconográficas, quer literárias. Para andar lhe pus a capa E tirei-lha para andar, Que ele sem capa não anda, Nem com ela pode andar, C

  Loja "Sino" - Rua Fernão Ornelas

O caminho real, ou estrada nacional nº 23, circundava a ilha, ligando as povoações mais importantes e os diversos portos de mar, onde fazia a junção das vias de comunicação marítimas às terrestres, tinha ainda várias derivações para as povoações do interior e mais elevadas. Hoje grande parte desse caminho ainda está no seu formato original e bem conservado, em algumas zonas a necessitar de ser reabilitado, e noutras foi absorvido por caminhos municipais ou estradas regionais. Partindo das portas da cidade no largo dos Varadouros, Funchal, circundando a ilha e regressando ao ponto de partida, tem uma distância aproximada de 182 Km, o seu ponto mais elevado situa-se nas Achadas da Cruz com 870 m, e o mais baixo á beira-mar em diversos pontos da ilha. Ao longo deste percurso podemos disfrutar não só das bonitas paisagens, mas também do muito património quer seja histórico, religiosos, arquitectónico, museológico, cultural, tradicional, e acima de tudo um grande património humano. Para que