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The Ultimate Guide to: Madeira

  I’ll be totally honest with you, until a trip to Madeira was suggested to me a couple of months ago, I hadn’t heard too much about the Portuguese Island. When I mentioned the upcoming trip to my parents, they agreed it was a place synonymous with the older generation or those who want a quiet holiday. So it’s safe to say I didn’t really know what to expect, other than no wild parties. But after a 4 hour flight, we touched down in Funchal and were instantly pleasantly surprised. Our trip was indeed relaxed, but jam packed with activities, incredible food and lots of laughter. The booking was made with  Jet2 Holidays , I text my lovely friend Misha to see whether she was up for a girly trip – and away we went. So sit back, relax and let me take you through the ULTIMATE guide to a new favourite island of mine. Madeira: The Ultimate Guide [pipdig_banner image=”https://scarlettlondon.com/wp-content/uploads/2018/09/IMG_2782.jpg” parallax=”yes”] Where to stay Madeira offers the best of both

INDEPENDÊNCIA E PIRATA AZUL





Dos outros navios que operaram entre a Madeira e o Porto Santo nas últimas décadas, sabe-se ainda que o Pátria navega na Coreia do Sul, que o Lusitânia Expresso está na Venezuela e o Alizur na Croácia. O Lady of Mann e o Lobo Marinho 1 foram abatidos.

A maioria dos barcos que ao longo das últimas décadas asseguraram a ligação entre a Madeira e o Porto Santo ainda continua a navegar, embora todos noutras paragens. Dois deles em Portugal, casos do Pirata Azul e do Independência, outros em locais tão distintos como a Coreia do Sul, a Croácia e a Venezuela. Mas há também registo de dois que foram abatidos.

Aquele que mais recordações deixou nos madeirenses, o Pirata Azul, percorre desde há alguns anos as águas fluviais do rio Douro, em cruzeiros turísticos muito procurados, depois de ter sido adquirido pela empresa Barcadouro. A embarcação foi, entretanto, sujeita a algumas alterações na estrutura, por forma a aumentar a sua lotação, nomeadamente através da construção de mais um andar. Actualmente tem capacidade para acolher 231 passageiros.

O Pirata Azul chegou à Madeira em 1974, pela mão do armador José Maria Branco. Só mais tarde é que foi adquirido pelo Governo Regional, que o manteve como meio principal de ligação marítima entre a Madeira e o Porto Santo até 1983, ano em que foi substituído pelo Independência, um navio mais moderno e com maior capacidade para o transporte de passageiros. 

Antes disso, o pequeno barco continuou a fazer viagens em paralelo com o Alizur Amarillo, um catamarã fretado pelo Governo Regional em Canárias e que serviu como uma espécie de 'cobaia' para a compra do Independência. Mas mesmo secundarizado em termos da sua utilização, o Pirata Azul continuou por mais alguns anos na propriedade da Região, embora fosse apenas chamado a navegar em situações de avaria do seu sucessor ou então em reforço das carreiras nos meses de Verão.

O Independência, o catamarã que veio substituir o Pirata Azul, é agora seu companheiro nas viagens Douro acima. O navio é uma das quatro embarcações que a Barcadouro utiliza nestes percursos turísticos pelo rio, depois de ter sido adquirido no ano passado pela referida empresa. O Independência, que se apresenta renovado, entrou ao serviço em Julho do ano passado.

O catamarã que se seguiu na linha de sucessão ao Independência, o problemático Pátria, encontra-se agora nos mares da Coreia do Sul, fazendo ligações entre aquele país e o Japão. A sua designação foi alterada para 'Sea Flower 2' e, aparentemente, não foi alvo de grandes alterações.

O Pátria chegou ao Funchal em 1990 e apenas foi vendido em 2003, depois de ter ficado muito tempo parado. Entretanto foi substituído pelo Lobo Marinho 1, um 'ferry' adquirido pela Porto Santo Line. Este último, quando foi rendido pelo actual Lobo Marinho, foi vendido a uma empresa grega, passando a ostentar a designação de Menhir. As últimas informações indicam que foi desmantelado na Grécia.

Também pouco afortunado tem sido o percurso do Lusitânia Expresso, o 'ferry' fretado em 1992 pela empresa João Silvério Pires para operar nas ligações entre a Madeira e o Porto Santo.

O navio, que ficou famoso por ter sido protagonista de uma viagem a Timor-Leste, em 1992, em forma de protesto pelo massacre de timorenses no cemitério de Santa Cruz, em Díli, pelas tropas indonésias, encontra-se na Venezuela. Agora navega sob o nome de Guaiqueri Express e faz a ligação entre as ilhas do Caribe e o continente. Apesar de se manter operacional, o 'ferry' encontra-se num estado lastimável de conservação. 

O já referido catamarã Alizur Amarillo e o ferry MS Lady of Mann foram outros dois barcos que, embora de forma provisória, asseguraram as ligações marítimas entre as duas ilhas. O Alizur, que depois da curta passagem pela Madeira regressou a Canárias, foi adquirido por uma empresa da Croácia e continua a navegar no Mar Adriático.

O MS Lady of Man, que operou na Madeira em 1995, esteve durante alguns anos a navegar nos mares da Grécia, sob a designação de MS Panagia Soumela, depois de ter sido alvo da instalação de um sistema 'roll-on/roll-of'. As últimas informações dão conta de que foi abatido em Agosto de 2011.
Texto: DN

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